É assim que tem que ser
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Tentaram assaltar uma Hornet de um cidadão com mão armada, e um PM que assistia tudo preparado entrou em ação.
O ladrão não morreu... Gravação foi feita por motociclista, que tinha uma câmera no capacete.
PM voltava para casa quando percebeu ação de criminosos na Zona Leste. de São Paulo
Honda CB 500 volta com nova geração ao Brasil
CB 500F, CBR 500R e CB 500X são opções de entrada para alta
cilindrada.
Primeira a chegar, CB 500F vai de R$ 22 mil e a R$ 23,5 mil
(com ABS).
Honda CB 500 |
Utilizando nome que fez sucesso no Brasil, a Honda lançou
nesta terça-feira (8) a nova geração da CB 500 no país, em três versões. Com a
estreia mundial no Salão de Milão 2012, CB 500F, CBR 500R e CB 500X, todas com
ABS como opcional, são as principais atrações da empresa no Salão duas Rodas,
no Anhembi, em São Paulo, que vai até o próximo domingo (13).
A primeira a chegar é a opção F, por R$ 22.000, na opção
standard, e R$ 23.500, com ABS, que mantém a categoria naked e tem mais
similaridade com a CB 500 vendida entre 1997 e 2004 no Brasil. No entanto, a
moto é totalmente nova e abandonou o antigo farol redondo presenta na antiga
CB.
Além disso, a CB 500 se tornou uma “família” e agora também
conta com a esportiva CBR 500R, que começa a ser vendida até o final do ano, a
CB 500X, versão com roupagem aventureira – suas vendas ficam apara o início de
2013. Ambas ainda não tiveram preços definidos.
Honda CB 500X |
Com os três modelos, a Honda tem o objetivo de vender 20 mil
unidades da CB 500 durante o 1º ano de comercialização da linha. A X é que traz
mais expectativa para a empresa e deve representar 8 mil unidades/ano, enquanto
F e R devem atingir 6.000 motos cada. Até 2016, a empresa pretende atingir 30
mil unidades/ano da linha.
Feita na Tailândia para abastecer o mundo, a CB 500
brasileira será produzida em Manaus, com a fabricação nacional de componentes
como chassi e componentes plásticos, mas parte das peças ainda é importada da
própria Tailândia e Japão - o motor chega com as peças desmontadas para ser
montado no Brasil.
O modelo chega para preencher uma faixa de cilindrada
abandonada no país desde o encerramento de produção da própria CB 500 e a
Suzuki GS 500. “Desde 2005, o mercado se mostrou carente para este tipo de
moto. Nosso objetivo é que a CB seja líder entre as naked”, explica Alfredo
Guedes, supervisor de relações públicas da empresa.
Na época, a CB 500 deixou de ser vendida e a Honda lançou a
Hornet no Brasil, modelo que se tornou líder do segmento, mas com uma proposta
mais esportiva, com motor de quatro cilindros.
No Brasil, motor é mais forte
O lançamento mundial da família CB 500 teve o foco muito
claro de atender novo sistema de habilitação para condutores na Europa, que
criou nova categoria para motos a A2. Limitada a motos de até 35 kw de potência
(48 cv) e que pode ser obtida a partir dos 18 anos, a iniciativa gerou a
criação das novas 500 por parte da Honda.
Honda CB 500F |
Como o Brasil não tem esta legislação, o país terá uma CB
500 mais forte. Aqui, o motor de dois cilindros e 471 cc de cilindrada gera
50,4 cavalos a 8.500 rpm, frente aos 48 cv na Europa. O torque também recebeu
leve incremento, subindo de 4,38 kgfm a 4,55 kgfm a 7.000 rpm na versão
brasileira.
“O motor segue a mesma base do da CBR 250R, mas com dois
cilindros”, explica Alfredo Guedes. Desse modo, o propulsor é como um da CBR,
mas duplicado, já que a pequena esportiva possui um monocilíndrico. O
bicilíndrico conta com injeção eletrônica e refrigeração líquida.
Configuração moderna e simples
Com a ambição do modelo é de ser a porta de entrada para as
motos mais potentes, seu conjunto é simples, mas traz alguns diferenciais, como
o visual esportivo e painel digital.
A presença do freio ABS, como opcional, também é importante,
porém, a empresa deixou de lado o sistema combinado, que reparte a frenagem
entre os eixos, presente em outras motos da empresa, até
de menor cilindrada,
como a CBR 250R.
As três versões compartilham grande parte da base, mas
trazem diferenças. A X tem suspensões mais longas e guidão mais alto, adequados
a sua proposta “crossover”, enquanto a R possui semiguidões e carenagens, de
acordo com suas pretensões esportivas.
O peso seco da F é de 180 kg e o tanque de combustível 15,7
litros, que roda com gasolina. Na dianteira, a CB 500F possui um garfo
telescópico de 120 mm de curso, enquanto a traseira é monoamortecida por um
sistema pró-link de 118 mm.
Com assento de 785 mm, a F tem 2.075 mm de comprimento, 780
mm de altura e 1.060 mm de altura - seu entre-eixos é de 1.410 mm. A 500R pesa
194 kg e a X 195 kg. O tanque de 15,7 litros é o mesmo para a CB 500F e CBR
500R. Na 500X, há mais espaço, chegando a 17,3 litros.
De acordo com a empresa, a autonomia da F pode chegar a 420
km, ao passo que a X tem condições de rodar 467 km com o tanque completo.
Assim, indicando que o modelo pode ter média de consumo de 26,8 km/l a 27 km/l.
História
Vendida de 1997 a 2004 no Brasil, a antiga geração da Honda
CB 500 atingiu 21 unidades vendidas no país. Sua produção foi feita em Manaus e
o modelo fez muito sucesso com seu motor de dois cilindros e 498,8 cc de
cilindrada, que chegava a 54 cv a 9.500 rpm.
Com dois carburadores e refrigeração a ar, o modelo também
tinha outras diferenças em relação ao novo modelo, como a suspensão traseira
como duplo amortecedor. Os números mostram que a CB antiga era mais potente que
a atual e o torque de ambas é o mesmo. No entanto, o novo modelo mostra a força
máxima em giros mais baixos.
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