Com suspensões de maior curso e rodas aro 19″ na frente (pneus 90/90) e 17″ atrás (110/90), o modelo é bastante apto a enfrentar as esburacadas ruas brasileiras e também as infindáveis estradinhas de terra do interior do país. O peso aumentou 16 kg em relação à Fazer 150 (120 kg no total), mas o banco está 4 cm mais baixo se comparado ao da XTZ 125. Ou seja, a ideia era manter a facilidade de pilotagem mesmo para condutores de baixa estatura.
O motor é exatamente o mesmo da Fazer 150, um monocilíndrico flex com injeção eletrônica que rende 12,2 cv de potência com gasolina e 12,4 cv com etanol a 7.500 rpm, sempre com torque de 1,28 kgfm a 6.000 rpm. O câmbio de cinco marchas e relação também foram mantidos da irmã street, assim como o belo painel que mescla instrumentos digitais e analógicos.
No visual, a Crosser chama atenção pelo bico vazado e pelo tanque elevado (12 litros) com tomadas de ar. O escape foi posicionado de forma mais inclinada para aliviar o calor para o garupa. A traseira conta com lanterna bem mais moderna que a da Lander 250 e um bagageiro para 7 kg de carga, com alças de alumínio.
A Crosser chega em duas versões: “E” com partida elétrica e freio dianteiro a tambor (R$ 9.050) e “ED” com partida elétrica e freio dianteiro a disco (R$ 9.350). Freio a tambor na frente? Sim, a Yamaha alega que ainda há muitos consumidores que preferem a resposta mais “mansa” do tambor, especialmente no nordeste do país. A nova XTZ 150 estará disponível nas cores cinza grafite, branca e laranja.
Nossa Opinião:
Como já é bem Visível o visual deixou a desejar, na questão de motor não tem como dizer já que ainda não se viu rodando nem passou um bom tempo, e voltando ao visual, A Yamaha deu aquele mole, poderia ter feito pelo menos um para lama mais "bonitinho" no estilo XTZ X, o resto só se pode falar com o tempo.
Em breve faremos aquela velha montagem estilo Grauº com ela.
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vlw pelos creditos (y
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